“Se você usar o nome de Deus com autoridade, você vai colocar satanás para correr e ele vai ter que bater em retirada”. Dessa forma, a empresária Cristiane Goulart explicou como se livrou de uma tentativa de assalto no Rio de Janeiro.


“Eu fui quase assaltada nove vezes”, contextualizou Cristiane, que tem 40 anos, vive na Cidade Maravilhosa, e viveu sua experiência mais intensa no que se refere à segurança pública no dia 15 de agosto, enquanto dirigia em São Cristóvão, área central carioca.

Um grupo de assaltantes se aproximou do carro dela para assaltá-la, e ela resolveu pôr em prática tudo que acredita e pelo que tem orado a vida toda. “Quando ele chegou, foram aqueles três segundos: ‘E agora, o que eu faço?’ Mas eu pensei: ‘Não, chegou a hora do confronto’. Quando ele colocou a cabeça na minha janela, eu falei: ‘satanás, o que você está fazendo aqui? Em nome de Jesus, bata em retirada’”, contou a empresária.

O vídeo, publicado no Facebook, recebeu muitas reações e compartilhamentos, pois a postura testemunhada por Cristiane foi realmente algo incomum na rotina das grandes cidades brasileiras.

“O rapaz ficou atônito, ele não esperava a minha reação. Ele não sabia o que fazer. Ele olhava para um lado, olhava para o outro e ficou muito assustado. Eu comecei a bradar: ‘Em nome de Jesus, eu repreendo. Satanás, eu não vou te dar nada meu. Eu não aceito você tirar nada meu’”, acrescentou a empresária.

Surpreso com a reação da vítima, o ladrão saiu correndo e orientou seus comparsas a irem embora. “Volta, volta, volta”, teria dito o rapaz, armado. “E os quatro foram embora”, contou.




“Eu sei que o que eu fiz não é algo muito comum, também não estou ensinando ninguém a fazer isso. Que fique muito claro. Que seja a fé de cada um. Eu tenho fé o suficiente de entender que Deus está no controle da minha vida e que nada vai acontecer sem que Ele permita”, destacou Cristiane.


“Satanás tem medo do que você tem. Se você usar o nome de Deus com autoridade, você vai colocar Satanás para correr e ele vai ter que bater em retirada. Nós não nascemos para ser vítimas do medo”, concluiu.
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