O gás de cozinha está 6% mais caro nas refinarias. O produto é comercializado pela Petrobrás às distribuidoras, que então repassam aos revendedores. O novo aumento de 6% no custo do GLP, o gás de cozinha, vale tanto para os botijões domésticos de 13 kg, como para o gás vendido a granel. 


Diante da elevação do valor, o sindicato dos Revendedores de Gás Liquefeito de Petróleo de Pernambuco (Sinregás-PE), emitiu uma nota de  repúdio à política de preços da Petrobrás. 

Para a presidente executiva do Sinregás-PE, Francine Guldi, o aumento é abusivo, uma vez que o momento é delicado para o orçamento das famílias diante da pandemia e de que o gás encareceu cerca de 50% no ano passado.


Francine Guldi destaca a dificuldade de as revendedoras não repassarem o aumento para o consumidor diante da compra do produto com preço mais elevado.

De acordo com a presidente do Sinregás, o mercado sofre com o monopólio da produção do gás pela Petrobrás e a distribuição concentrada em cinco grandes empresas. Segundo ela, a Petrobrás aplicou dez aumentos em um período de sete meses, de abril a dezembro do ano passado. 

O preço do gás é aplicado livremente pelo mercado. Em Pernambuco, Ipojuca, o preço médio do botijão de 13 kg  é de R$ 85,00 - 

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