A tag #LavaJatoNoMec  ficou no topo dos assuntos mais comentados do Twitter ao longo da tarde de hoje

Jair Bolsonaro e Ricardo Vélez Rodríguez

Enquanto o Carnaval é a preocupação de boa parte da mídia, nesta segunda (4) o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para fazer uma série de postagens onde defendeu uma “Lava Jato da Educação”. Também prometeu mudar as “diretrizes educacionais” do país.
Pouco depois das seis e meia da manhã, Bolsonaro escreveu: “Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram a Lava-Jato da Educação”.
Na sequência, fez cálculos sobre o alto custo da educação no país, embora diversos índices demonstrem que a situação é crítica. “Em 2003 o MEC gastava cerca de R$ 30 bi em Educação e em 2016, gastando 4 vezes mais, chegando a cerca de R$ 130 bi, ocupa as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa)”, lembrou o presidente.
Embora não tenha adiantado nenhum detalhe sobre o que será investigado e quando, trouxe à tona um dos temas mais comentados pelos conservadores nos últimos anos. “A agenda globalista mira a divisão de classes. Pessoas divididas e sem valores são facilmente manipuladas. Mudar as diretrizes ‘educacionais’ implementadas ao longo de décadas é uma de nossas metas para impedir o avanço da fábrica de militantes políticos para formarmos cidadãos.”

A tag #LavaJatoNoMec  ficou no topo dos assuntos mais comentados do Twitter ao longo da tarde de hoje, mostrando que a iniciativa terá o apoio popular.

Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram a Lava-Jato da Educação.
Dados iniciais revelam indícios muito fortes que a máquina está sendo usada para manutenção de algo que não interessa ao Brasil. Sabemos que isto pode acarretar greves e movimentos coordenados prejudicando o brasileiro. Em breve muito mais informações para o bem de nosso país.

A agenda globalista mira a divisão de classes. Pessoas divididas e sem valores são facilmente manipuladas. Mudar as diretrizes “educacionais” implementadas ao longo de décadas é uma de nossas metas para impedir o avanço da fábrica de militantes políticos para formarmos cidadãos.

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